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Naquela noite

 Naquela noite fomos de ambos. Foi o inesquecível e o rebentar de prazer que estava acumulado em nós.  Quando entrei no bar e te vi, as minhas pernas já tremiam, as minhas entranhas contorciam se, e já só queria provar te.  Mandas te vir uma bebida pra mim, com o recado que tinhas dado ao empregado que eras tu que pagavas. Fizemos uma forma de brinde ao longe com as garrafas e os olhos, como agradecimento da minha parte, pela bebida e por estares ali, por desejar te.  Quando dei conta já tinha bebido demais, na mistura de troca de olhares, com as minhas faces rosadas e com o corpo a balançar ao som da música.  Dançava sem pudor quando as tuas mãos me agarram, por de trás, afastas me uma mecha de cabelo dando me um beijo no pescoço… dançamos por horas, suados os dois, cheios de desejo de provar cada pedaço dos nossos corpos.  Saímos dali diretos pra os wc’s públicos, sentas me, despindo me as cuecas já molhadas e sugas me entre as pernas como se fosse tua desde sempre. Cada gemido proib